O então Tenente Osório, apaixonou-se, em Rio Pardo por Ana, Afilhada do Marechal Sebastião Barreto, comandante das Armas da Província. A família de Ana solicitou a transferência do militar, por não aprovar o romance.
Atendida a pretensão da família, Osório foi transferido para Bagé. Aqui, começou a participar da Sociedade e em pouco tempo esqueceu o seu primeiro amor. Uma das residências em que costumava frequentar era a de Zeferino Fagundes de Oliveira (irmão de Pedro Fagundes de Oliveira). Em seguida, surgiu uma nova paixão, Francisca, a filha mais velha de Zeferino. Era uma moça de estatura pequena, delicada, de olhos negros e bonitos, e inúmeras qualidades morais.
No dia 15 de novembro de 1835, na Igreja de São Sebastião de Bagé, o Tenente Manuel Luiz Osório e Francisca Fagundes de Oliveira receberam a benção matrimonial do cura Gervásio Antônio Ferreira Carneiro, tendo como padrinho o bravo Emílio Luiz Mallet.
Osório combateu na Guerra Cisplatina ( 1825 à 1827), na Revolução Farroupilha e na Guerra contra Oribe e Rosas (1851 à 1852). Destacou- se na Batalha de Monte Caseros (1852), no comando do 2º RCL de Bagé.
Foi comandante do Exército Brasileiro, que invandiu o Paraguai pelo Passo da Pátria. Comandou a vitoriosa Batalha de Tuiuti, de 24 de maio de 1866.
Faleceu no Rio de Janeiro, enquanto Ministro da Guerra, em 4 de outubro de 1879. Deixou quatro filhos: Fernando, Adolfo, Manuela e Francisco.
É o patrono da CAVALARIA.
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